quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Intervenção

As intervenções, instalações montadas pelos alunos do primeiro ano da Escola de Arquitetura da UFMG, estiveram abertas nos dias 10, 11 e 12 de novembro. De um modo geral, todas as intervenções foram fantásticas, e cada uma com seu estilo e idéia própria. Começando pelo entrada da escola, A intervenção do jardim foi super divertida, chamando atenção de todas as crianças que por La passaram e também dos alunos, alem de entregar ao espaço, uma maior característica de mata, devido aos sons de água e passarinhos. Logo a frente, entrando pela escola, a intervenção dos elásticos fazia os visitantes se movimentarem bastante a fim de conferir os objetos distribuídos pela sala.
Num quartinho próximo ao corredor, estavam instalados tubos dos quais as bolinhas eram colocadas em uma das extremidades e percorriam caminhos e acionando sons de trovão, chuva... Por último, no quinto andar estava a intervenção dos balões que formavam um jardim na parte exterior da escola e um céu dentro da sala.

domingo, 5 de outubro de 2008

Espaço da Intervenção

Na minha opinião, o sol é o elemento de maior importância no vão entre a sala de plástica e o DA portanto foi também o primeiro elemento mapeado resaltado em três fazes do dia. De manhã aproximadamente as 7:00 hrs, no meio do dia aproximadamente as 13:00 hrs e quando o sol tende a se por, mais ou menos as 17:00 hrs. Porém como o sol é o mais importante, mas não o único, usei a cor vermelha para expressar a alta temperatura do local e traços pretos que representam aas possíveis correntes de ar que circulam pelo ambiente.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Critica ao objeto do colega


Na realidade, em relação ao objeto da michelle eu tenho apenas críticas construtivas que eu acredito que poderiam melhorar o objeto desenvolvido por ela. A primeira delas eu sugeri que no fundo da primeira gaveta (que vira mesa) ela colocasse um espelho que refletisse a luz presente na parte trazeira da gaveta e pudesse ser transferido para a parte superior da comoda quando aberta, de modo a exigir uma interatividade maior com o usuário. A segunda sugestão era também na primeira gaveta, que ela não abrisse toda, deixando uma parte atráz para encaixar objetos ao ultilizar-se a mesinha.

Objeto Interativo- Cabide

Meu objeto seria um cabide que secaria a roupa úmida e funcionaria como espelho. A idéia partiu da proposta de criação de um objeto com uma função ou ultilidade nas ações cotidianas. A partir desse tema pensei num cabide que na minha opinião é um objeto que tem suas funções restritas. Para montar esse objeto eu usaria duas placas metálicas lisas de modo a refletir imagem, um cabide e resistência. Descendo do cabide e contornando dois arames laterais desceriam as resistências presas ao cabide. Caso viesse a ser produzido, poderiam ser estudadas maneiras de ativação e desativação automática dessa função. A primeira por meio do peso da propria roupa que fecharia o circuito e a segunda por um sensor de temperatura.

domingo, 28 de setembro de 2008

Graffiti Research Lab



O L.A.S.E.R. Tag é uma caneta de laser com a qual você pode grafitar prédios inteiros, com ajuda de um projetor de grande escala. Qualquer pessoa pode criar frases e desenhos com este instrumento, que já passou por construções como a ponte do Brooklyn, o Coliseu e museus e galerias como a TATE em Londres e MoMA em Nova Iorque.
BIOGRAFIA:Grupo nova-iorquino pioneiro na invenção de técnicas que desafiam as dimensões da arquitetura urbana.

Representação Sketch Up

Meu trabalho é sobre o trabalho do grupo Graffiti Research Lab. O grupo usa um laser para ao invés de tinta ou spray para fazer grafite, e após determinado tempo, as “pichações” são apagadas automaticamente. Logo minha idéia inicial era desenhar uma varinha mágica. Desenvolvendo mais essa idéia, montei uma construção no centro dessa varinha que seria o local de atuação da mesma. Para mostrar que os grafites se sobrepõe usei círculos paralelos as paredes da construção que significariam os diversos grafites que as pessoas fazem um sobre o outro ou ao lado... De modo geral, achei a obra muito legal, porque são grafites não permanentes reduzidos a um projetor de imagens e a um laser.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Melhorando...

Basicamente com a mesma ideia do anterior, este trabalho equivale ao esboço anterior, porém mais elaborado e com o acéssimo de tubos de diferentes cores e espessura que representam o fluxo e a variedade de informação existente no mundo e contida na sala.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sensação Museu Oi Futuro

O Museu Oi Futuro, de um modo geral, passa uma idéia espacial muito diferente da realidade. O museu, bem pequeno em relação aos demais, deixa o visitante acreditar que o mundo se encontra dentro de uma sala, um ambiente do qual você tem total domínio. A sala da linha do tempo é um ótimo exemplo disso. Um cubo cuja capacidade não deve exceder 7 pessoas contém uma linha do tempo que descreve as principais descobertas tecnológicas feitas pela humanidade. Por isso representei o mundo, relativamente pequeno em relação ao espaço em que se encontra e ao redor, no contorno desse espaço, representei a evolução do homem tendo como base a descoberta e o uso dos materiais, começando pela pedra, seguido da madeira e logo depois pelo vidro. A velocidade do vídeo mostra o quanto essas mudanças são rápidas. Isso é apenas a minha percepção da exposição e do espaço, podendop variar de acordo com cada um.

domingo, 14 de setembro de 2008

Melhorando o mapeamento da praça


A Praça Tiradentes de Belo Horizonte fica no encontro das avenidas Afonso Pena e Brasil. Nela há uma estátua homenageando o mártir da Inconfidência Mineira, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. A praça, na verdade, é um cruzamento de avenidas como dito acima. No espaço não há nenhum atrativo que chame a atenção das pessoas, por isso sugeri que artistas viessem à praça fazendo trabalhos que convidem o povo a dar uma espiada não só no trabalho dos artistas, mas também no espaço.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

I Bienal de Grafite

Como objetivo mostrar o Grafite como a obra de arte, sem preconceitos e a importantância de se discutir os novos rumos da arte contemporânea, aconteceu a I Bienal do Grafite em Belo Horizonte. O grafite vem da palavra italiana graffiti, inicialmente usada para se referir às inscrições gravadas na pré-história e na Roma Antiga - mantém hoje um vocabulário próprio, com termos específicos que são compartilhados por grafiteiros de diversos países. Através de imagens e símbolos, a exposição tenta passar as pessoas informações e sentimentos sobre um indivíduo ou determinado povo, o que a torna uma arte engajada. Seus recursos são extremamente visuais explorando-o ao máximo.

Idéias da aula de plástica

No mundo atual, nunca estamos satisfeitos com as coisas. Sempre queremos mais e melhor do que já existe. No caso da arquitetura ou decoração, cada vez mais esperamos por novidades que nos forneçam ações com o menor esforço possível. A cada segundo, milhões de idéias e projetos são lançados no mundo a fim de tornar o dia-a-dia mais prático. Logicamente nem todos os projetos se enquadram nessa condição, mas pensando nessa idéia, fomos propostos a pensar nas coisas que mudaríamos em nossas casas para facilitar o cotidiano. No meu grupo, tivemos várias idéias, nenhuma delas foi inédita, mas nem por isso foram menos interessantes.
-Close com um computador do qual se pode selecionar as roupas, sapatos e acessórios na pessoa através de ajustes no photoshop por exemplo. Ao decidir essa roupa, uma gaveta ou cabide traria essa roupa para fora. É obvio que apenas seria interessante para as pessoas de muitas roupas.
-Chave de casa como a de um carro, um chaveiro que ao apertarmos a porta é trancada e com outro botão que destrancamos a porta.
-No caso dos arquitetos principalmente, uma cama fixa em um eixo cujo um lado fica o colchão e do outro uma prancheta e/ou móvel de estudos para generalizar mais a utilidade do objeto.
-Portas que se abrem a partir da digital do proprietário do lugar.

Praça Tiradentes


Desta vez o panorama foi da Praça Tiradentes. Deu um pouco mais de trabalho, mas foi inteiramente feito por mim.

Lições de Arquitetura

O livro Lições de Arquitetura de Herman Hertzberger foi tema e prova e motivo de debate em sala de aula. O livro é composto por pequenas características arquitetônicas, talvez indiferentes a alguns olhos, que fazem uma grande diferença no resultado final de um projeto. Estas características, assim como propõe o nome do livro, são dadas através de lições e com exemplos de construções já existentes. Muitas questões foram a causa de varias discussões e questionamentos como por exemplo a idéia da possibilidade de fazer com que as pessoas voltem a freqüentar as ruas como antigamente. Outro fato foi o de cada lugar (cidade...) ter um planejamento que influencie no cotidiano de seus ocupantes, ou até mesmo o fato de ter a rua expulsado o povo ou as casas chamado esse mesmo povo para seu interior.

Relacionando...


Comparando as duas exposições, sem dúvida alguma, o Museu das telecomunicações OI Futuro me agradou mais. Talvez por apresentar curiosidades de uma maneira bem interessante, pois o museu não apenas fala da tecnologia, mas também a ultiliza. Outro aspecto que me encantou foi o fato de eu jamais ter ouvido sobre a existência dele, e muito menos saber que em Belo Horizonte havia um espaço como este (Museu interativo que não limita a pessoa apenas no uso da audição e da visão, permitindo uma maior relação entre o visitado e visitante permitindo uma maior interaçso da audiçao nte havia um espaço como este (Museu interativo que nao ite seu nao ). Mesmo assim, a exposição de SEU SAMI não deixa nada a desejar, pois também oferece mais que sons e imagens ao visitante, sua obra ativa o sentimento e a sensação das pessoas. Portanto, ambos se relacionam ao extrapolarem a estrutura convencional de uma exposição. Por outro lado elas tbm se diferenciam no tema, modo e material apresentado.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

SEU SAMI



Também visitada hoje, dia 9 de setembro, a exposição de SEU SAMI é muito interessante, porém bastante diferente do Museu OI Futuro. Nessa exposição, nos começamos pelo andar de cima, onde fui literalmente de olhos fechados. Primeiramente porque não tinha pesquisado ou apenas escutado nenhuma informação sobre o que estaria exposto lá, e em segundo lugar porque a entrada da sala se encontrava no meio da mesma, mas num espaço completamente escuro. A sala é extremamente escura nessa região com apenas feixes de luz nas extremidades sobre a obra do artista e espelhos nas extremidades entregando a sala uma aparência ampla. Essa mesma sala foi dividida em três ”subsalas”, uma delas a sala do amor, uma extremidade de onde podem ser vistas redes com flores desenhadas, a outra, a sala da ausência que é no meio e completamente escura por onde é a entrada e saída do ambiente, e por fim a sala da dor composta por outras redes com cruzes estampadas. Desse andar, sem dúvida, a sala da ausência nos chama mais atenção principalmente por desenvolver no espectador sentimentos de vazio, medo, tristeza e angústia. Vazio e triste porque não se vê nada apenas você mesmo e ainda assim não muito claramente. Medo e angústia pois você não sabe o que esta por vir, se tem um desnível no chão e você vai cair, se tem uma parede e você vai bater de frente, se você esta sozinho ou tem alguém do seu lado caso você necessite de ajuda.


O andar de baixo contrasta com o de cima por ser bem claro e expõe em um ambiente redes de diversas formas, formando palavras, figuras e de cores derivadas do marrom.




Em um segundo ambiente destacam-se os diversos livros no chão ligados entre si por suas folhas.





Museu das Telecomunicações

O museu OI Futuro das telecomunicações foi um lugar incrível que visitei hoje (dia 9 de setembro). Praticamente obrigada, na verdade a pedido dos professores de plástica, fui querendo apenas marcar presença. Mas por ironia acabei achando o máximo e até especulando sobre a oportunidade de retornar ao local e explorar um pouco mais a exposição. O museu é na verdade bem pequeno em relação aos demais, mas carrega um enorme conteúdo transmitido às pessoas de um modo bem interativo. Para começar, para entrar no museu somos fechados em uma pequena sala de espelhos da qual eu e minhas cinco colegas que me acompanhavam encheram o espaço. Assim que uma porta se fecha, uma outra na extremidade oposta se abre, transmitindo por alguns segundos a sensação de curiosidade e expectativa em relação ao que esta por vir. No seu interior, o museu é composto por apenas uma sala não muito grande dividida em espaços quase totalmente integrados. Para obter as informações, andamos com fones de ouvidos e um aparelhinho que nos permite escutar individualmente as informações pertencentes às exposições. Logicamente fazendo jus ao nome do museu, o tema é a modernidade, o desenvolvimento da tecnologia e os benefícios trazidos por ela. Já na saída, passamos por outra salinha com o mesmo esquema e com uma única diferença, as paredes deixam de ser de vidro e fornecer a nossa imagem, para reproduzir a projeção de um feto.
Sem dúvida, valeu muito a pena a visita ao espaço, que me fez ver o quanto as coisas evoluem rápido, e também seria uma grande tolice não comparecer ao local, pois além de informativo, também é divertido.

Hall de Entrada

Salinha de Entrada

Sala da Linha do Tempo

Cartões Telefonicos

Cartão e Moedas de Telefones Públicos



Progressão dos Aparelhos telefones







Salinha da Saída

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Visita ao MAP


O Museu de Arte da Pampulha, antigo Cassino, integrante do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, enfoca tendências artísticas variadas em mostras, pesquisa e conceituação. No seu acervo, obras da arte contemporanea brasileira.


É um dos prédios construidos por Oscar Niemeyer ao redor da lagoa da Pampulha, a pedido do então prefeito Juscelino Kubitscheck, no início da década de quarenta.




O prédio faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se complementa com a igreja São Francisco de Assis, a Casa do Baile da Pampulha e o Iate Clube. Foi o primeiro prédio do conjunto a ser construído.

Os tempos de glória do Cassino da Pampulha duraram pouco. Em 1946, durante o governo do General Gaspar Dutra, o jogo foi proibido em todo o Brasil. Passou a funcionar como museu em 1957, quando era conhecido como "Palácio de Cristal".



Burle Marx assina os jardins externos, que são decorados por três esculturas (de Ceschiatti, Zamoyski e José Pedrosa). Desde a reforma de 1996, suas instalações possuem biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia.








domingo, 7 de setembro de 2008

Reforma da Sala de Plástica

A reforma da sala de plástica foi um desafio vencido pela turma. O desafio era um simples fato de um grupo de 45 pessoas aproximadamente ter que fazer uma reforma na sala ultilizando apenas materiais aproveitados e dentro de um prazo de 3 dias. A tarefa foi realizada pelos integrantes da turma, que de um modo geral,coperou bastante para um bom resultado final que pode ser visto pelas fotos abaixo.
Descanso


Sala de Aula
Ateliê
Sala de Projeção

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama


O NOX é um escritório de arquitetura e design dirigido pelo arquiteto holandês Lars Spuybroek. Além de arquitetura, ele produz interiores, objetos, instalações multimidiáticas, vídeos e textos diversos que são publicados em revistas especializadas. Esse grupo visa os princípios e as diretrizes de uma nova tendência arquitetônica (arquitetura líquida, relacionada às arquiteturas líquidas do ciberespaço). O ciberespaço tem uma arquitetura constitutiva, cujas principais características são a imaterialidade, a liquidez, a mutabilidade e a interatividade. O seu desenvolvimento tem provocado inúmeras mudanças nas organizações sociais, políticas e econômicas das sociedades pós industriais, fenômeno que se reflete também no âmbito das disciplinas culturais, inclusive na disciplina arquitetônica. E através das imagens e projetos desse grupo montei o panorana acima.

domingo, 31 de agosto de 2008

Fluxo, Uso e Iluminação


O espaço escolhido foi a passagem do pátio que leva as pessoas até sala de plástica, bastante ultilizada pelos alunos do primeiro preíodo na E.A. . Como proposto na aula de informática, para mostrar o fluxo de pessoas no lugar, obtive a ajuda de algumas pessoas que transitavam pelo espaço. Afim de destacar a função do espaço usei um filtro que valorizava mais as pedras portuguesas que compõem o ambiente criando uma "passarela", alem de mexer na saturação e quantidade de luminosidade tanto nessa passagem quanto nos lugares pelos quais a luz penetra no ambiente.

terça-feira, 26 de agosto de 2008